Ah…como é bom escrever sobre esses assuntos, principalmente quando baseados no conhecimento empírico. Aqui vamos…
Tenho me deparado bastante com mulheres que vivem um verdadeiro dilema nas suas vidas pessoais, devido as possibilidades futuras que suscitam reações negativas do ambiente ao seu redor. Ouço bastante coisas do tipo: “Estou velha demais”. Além disso, seu marido quer que ela fique em casa e continue servindo de instrumento para seus caprichos e necessidades. Ou argumenta – “eles” — Você está velha demais . Esse macho latino-americano oriundo de uma cultura patriarcalista e machista, sentindo-se ameaçado e inseguro, pois na sua maioria são emocionalmente incapazes de aceitar esta nova tendência, novas posturas, exigências e necessidades dessa era aquariana, que está proporcionando o ressurgimento e a revalorização do feminino, a energia “YIN”.
Os julgamentos igualam as atitudes mentais e emocionais e as reações baseadas nessas dinâmicas condicionadoras, criam resistências no meio ambiente, e na própria pessoa. Havendo a necessidade então, de examinarmos os fundamentos de tais resistências, do medo, ou dos antigos padrões de julgamento para se libertar deles de modo que possamos avançar na vida. Os sinais do ambiente nos ajudarão a definir a situação em virtude do reflexo criado dentro de nós mesmos.
Ao tentarmos encaixar um novo rumo na vida, é bom prepararmos para enfrentarmos resistências – que por vezes são ferozes – em nosso ambiente e estarmos dispostos a aceitarmos estes fatos e mudar quando necessário, pois, como se sabe, somos condicionados a ser um “TIPO” pelos nossos pais.
A mudança, como se sabe, requer um esforço adicional para implementá-la, mas com certeza vale a pena – como já disseram: se a alma não é pequena – e se houver é claro um comprometimento com a mesma, a de se ter um salto de consciência, para melhor, evitando assim, como tenho observado em consultório, problemas relacionados com aumento no ritmo de envelhecimento, degeneração e problemas associados ao chakra raiz.
Por fim, podemos “romper” com os padrões hereditários, com os códigos culturais, crenças sociais, dogmas, ideias preconcebidas, paradigmas ou preconceitos e tudo aquilo que não nos serve mais ou não coadunam com os novos tempos e com os nossos anseios pessoais (sem excessos de radicalismo), e provar de uma vez por todas, que a autodeterminação, perseverança e coragem, de redefinir a orientação e o rumo da vida, trair-nos-á o rejuvenescimento da vitalidade pessoal e uma diminuição do ritmo de envelhecimento.