A liberdade traz em si a conta da responsabilidade, em alguns casos, tenho observado, que na busca dessa liberdade, há sim uma fuga da responsabilidade ou uma liberdade de fuga, externa, levando-se em conta que liberdade é um estado interior de livre expressão da nossa natureza. Em nome de uma pseudo-liberdade podemos está camuflando a nossa covardia e preguiça… e/ou falta de energia.
Não faz sentido se proclamar “livre” estando amarrado (a) pelos “maias” da ilusão e do autoengano tão comum nos mecanismos sociais do nosso tempo. Buscar o novo, aceitar novidades, experimentar a vida, aventurar-se, ser versátil, fazer várias coisas ao mesmo tempo. Tudo isso é louvável, desde que; certifique-se se está havendo, de fato, um comprometimento realístico, perseverante e concretizador, levando as coisas até o final. Pois, senão, podemos levar uma vida de muitos começos e poucos fins.
Já que assumimos a responsabilidade de termos nascidos e seus conseguintes “Karmas” – não podemos deixar passar a sacrossanta oportunidade de realizarmos uma existência em elevação de consciência, parando de vez em quando para fazermos o – pit stop – ou parada para a autoanálise e até mesmo se necessário uma terapia, certificando-se se, de fato estamos construindo e percorrendo o nosso verdadeiro caminho do destino.
Realizar a missão de ser livres, como de fato somos – dentro das limitações de cada um – é ter a certeza, de que, o que estamos fazendo e realizando está sendo útil para a comunidade como um todo e não somente para cada um de nós. Ouvir e respeitar a opinião dos outros, mas sem deixar de levar em consideração a nossa. Assim como possa ser que estejamos inteiramente equivocados.
Havemos de transmitir a nossa liberdade diplomática e ecumenicamente ao mundo!
Quero desejar a todos um caminho de realização do propósito de vida de cada um, que só assim, caso não esteja, eu, equivocado, rsrs…teremos muitos começos e muitos finais felizes, em nossas vidas.